Em
fevereiro de 2016 conheci o Michael, e quando fomos trocar nossos
contatos telefônicos, perguntei se eu também conseguiria achá-lo
no Facebook. Ele me disse que não usava redes sociais. Rebati com,
“e whatsapp, você usa?”, ele disse que não tinha sequer e-mail.
Perguntei como é que ele fazia para se comunicar com as pessoas, ele
colocou a mão no peito num gesto completamente inconsciente e me
respondeu: “My contact is face to face”.
Puxa! Aquilo ressoou muito forte em mim. Michael mexeu com a minha
vida de uma forma que ele sequer desconfia.
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