Parte
II – A Curiosidade
Os
estudos relacionados às Teorias da Comunicação me cativaram por
completo, junto a isso vem a influência da mídia no comportamento
(e na vida) das pessoas. Sejam essas mídias de quaisquer
plataformas, internet, telejornalismo, jornalismo impresso,
telenovela, cinema, rádio. Empírica que sou comecei a
testar minha própria experiência com esses meios, testar o impacto
que tinham em mim e de que plataforma provinham. E comparar a minha
experiência em cada uma dessas plataformas e, um pouco além,
subdividindo a experiência da internet entre todas as possíveis
redes sociais de que eu desse conta: Facebook, Twitter, Instagram,
Blog, Google Plus, Linkedin, Youtube, Vimeo. (Ainda acrescenta-se à
lista Snapchat, Vine, Whatsapp, Messenger, Pinterest, o falecido
Orkut, o adorável ICQ – cujo número tenho de memória até hoje,
diga-se de passagem).
No
meio desse processo de testar minha experiência caí em um embate e
recuei: fazer parte do processo ou apenas observar de fora? Até que
ponto conseguiria manter os níveis de imparcialidade fazendo uso das
redes no meu dia a dia?
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